Viagem

segunda-feira, dezembro 27, 2004

Amanhã eu devo viajar, mas não estou nem um pouco animada. Queria passar o ano novo com meus amigos em Brasília, mas não vai ser dessa vez... é até engraçado, eu indo para o Rio - o Rio! No Reveillon, uau. Mas... eu não ligo muito.

Não estou com aquela ansiedade, aquela vontade de viajar... o frio na barriga, nada. Até parece que eu estou indo para Belém, tal é a minha calma... e eu, definitivamente, não sou uma pessoa calma!

Ontem eu conversei bastante com o Igor, família do Rio, ele conhece bem a cidade... falou de um jeito tão fofo, tão cheio de saudade. Em nada me lembrou a pessoa que um dia me disse que não tinha uma paixão grande, assim, enorme, por nada. Ele falou do Rio, e eu pensei... eu não me sinto atraída por aquela cidade. Não tenho problemas também, mas o Rio não exerce aquele fascínio todo sobre mim. Estou indo lá... mais pela situação, pelo simbolismo da ida. Primeiro Reveillon em que eu viajo... mais importante, que a minha mãe viaja. Mas... cadê ânimo?

Às vezes (muitas vezes!), eu me sinto entrando na adolescência agora. Que necessidade de ficar com meus amigos! Quantos atos imaturos, quantas briguinhas bobas, e sem muita perspectiva de futuro - é, a crise profissional continua. Será que um dia eu vou me achar madura?



Post escrito do mais novo computador *monstro* do Fillipe... que, além de tudo, é lindo. Black! E, aproveitando a deixa...



BLACK

Sheets of empty canvas, untouched sheets of clay
Were laid spread out before me as her body once did
All five horizons revolved around her soul
As the earth to the sun
Now the air I tasted and breathed has taken a turn
Ooh, and all I taught her was everything
Ooh, I know she gave me all that she wore
And now my bitter hands chafe beneath the clouds
Of what was everything?
Oh, the pictures have all been washed in black, tattooed everything...

I take a walk outside
I’m surrounded by some kids at play
I can feel their laughter, so why do I sear
Oh, and twisted thoughts that spin round my head
I’m spinning, oh, I’m spinning
How quick the sun can, drop away
And now my bitter hands cradle broken glass
Of what was everything [note the lack of question mark]
All the pictures have all been washed in black, tattooed everything...
All the love gone bad turned my world to black
Tattooed all I see, all that I am, all I’ll ever be...yeah...

Uh huh...uh huh...ooh...
I know someday you’ll have a beautiful life, I know you’ll be a star
In somebody else’s sky, but why
Why, why can’t it be, why can’t it be mine

2 comentários:

Anônimo disse...

As vezes eu tenho a impressao de que eu so entrei de verdade na adolescencia aos 17 anos. Nao que os fatos ocorridos antes nao tenham importancia... Na verdade eu nem sei direito pq eu acho isso. Acho q eh pq aos 17 anos foi a ultima vez q eu mudei algo na vida, ai fica parecendo q tudo q rolou antes ocorreu a bem mais tempo do q realmente ocorreu. Sera q ano q vem eu vou ter a mesma impressao desses ultimes 3 anos? Estranho...
Espero q vc estando no Rio, vc se anime com a viagem, passei demais, veja lugares legais, conheca pessoas. Feliz 2005 pra nois :D
Bjao!
Kika!
http://www.fotolog.net/fantasticomundo

Anônimo disse...

=)!!!! essa é a minha cara ao ver a surpresa! adorei!!! essa musica é mt boa mesmo.... e a deixa do computador foi ótima!!hehe beijos linda e boa viagem!

 
Odeio Cócegas - by Templates para novo blogger